quarta-feira, 13 de maio de 2009

Aumenta o volume! Não tô escutando!

Um hormônio sexual e sensorial

Estrogênio controla processamento de estímulos sonoros no cérebro e formação da memória auditiva

Um estudo feito em aves e conduzido por um brasileiro na Universidade de Rochester, em Nova Iorque (Estados Unidos), abre as portas para o desenvolvimento de novas terapias para mulheres que sofrem de deficiência auditiva associada à carência hormonal.

A equipe descobriu que o estrogênio, o principal hormônio feminino, é essencial para o processamento das informações sonoras no cérebro e a formação da memória auditiva.

O estrogênio é conhecido por afetar processos como a diferenciação sexual e o humor. Já se sabe também, desde a década de 1980, que o desempenho auditivo está relacionado aos níveis desse hormônio no sangue. Mulheres que se submeteram à retirada dos ovários ou que sofrem de síndrome de Turner, por exemplo, apresentam deficiência de estrogênio e perda da audição.

Mas os cientistas achavam que o hormônio agia nas células do ouvido. O novo estudo, publicado na semana passada no Journal of Neuroscience, mostra pela primeira vez que um hormônio sexual pode afetar a função auditiva no cérebro.

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